Ao contrário da última edição, nessa consegui ir em toooodos os Pavilhões, e gostaria de dar algumas dicas. Número 1, vá cedo, como pode perceber acima, foi muito mais proveitoso. Número 2, vá primeiro ao Pavilhão Laranja, eu deixei para ir por último e perdi a oportunidade de comprar livros na Top Livros, que pelo menos no dia 6, estava com todos os livros por 10 reais e tinham livros de autores famosos, como a Lauren Kate, autora de Fallen. Me arrependo muito de não ter ido antes.
A concentração de editoras famosas, ficou (novamente) no Pavilhão Azul. Lá estavam Novo Conceito, Galera Record e V&R Editoras, por exemplo. E, de novo, o estande mais bonito foi o da Novo Conceito. Como devem ter visto, sua entrada era pelas páginas de um livro e lá dentro tinha uma árvore com livros pendurados e banquinhos ao redor.Lá estava o autor do livro Supernova: O Encantador de Flechas, Renan Carvalho, que gentilmente me deu um autógrafo e ainda tirou uma foto comigo <3 Eu queria ler o livro dele há séculos e finalmente tive oportunidade de comprar.
O estande da Galera Record estava legal, mas nada inovador. Porém, ele aumentou muito em relação à última edição, o que deixou um bom espaço para as pessoas circularem. Algo que eu adorei era que a área de pagamento era um local "separado", o que impedia de misturar as pessoas que estavam olhando livros com quem ia pagar.
O da Leya eu deixei para ir de tarde, o que foi um grande erro, estava muito cheio, principalmente por haver o Trono de Ferro das série de livros As Crônicas de Gelo e Fogo/da série televisiva Game of Thrones, como na última edição.
A Companhia das Letras fez uma bela entrada, com um "outdoor" que mudava, porém os preços estavam bem salgados. Eu queria levar O Pintassilgo, mas estava, aproximadamente, 50 reais e também, não queria enfrentar uma fila imensa só por ele.
A Zahar tinha um design interessante, sendo mais alta do que os outros estandes, o que lhe deu um destaque. E os clássicos dela, que são minha paixão, estavam com um ótimo preço, a edição pequena (porém de capa dura), estava por 20 reais.
A maioria dos estandes optou por um visual clean, como a V&R Editoras, a Editora DCL (onde havia os livros da Farol Literário), o Grupo Autêntica (onde havia os livros da Editora Gutenberg), Universo dos Livros, entre outros.
Me recusei a entrar em alguns estandes, como o da Saraiva, que estava cheio demais, o da Intrínseca, que a cada vez que eu passava parecia estar com uma fila maior para entrar. Sério, qual o objetivo de fazer várias "entradas" no estande, se só pode utilizar realmente uma? Vi muitos assim.
No Pavilhão Verde, tínhamos as homenagens à Mauricio de Sousa, o criador de Turma da Mônica e ao país homenageado, Argentina. Tinha um estande super bonitinho para deixar um recado para o autor e eu fiz questão de ir lá. Na homenagem a Argentina, tinha-se vários "quadros" sobre autores argentinos e no Pavilhão Azul, tinha uma espécie de estande com mídias argentinas. Além disso, no Pavilhão Verde, tinha o Cubovoxes, um lugar muito maneiro para tirar foto. Eu até tirei uma com meu tio e minha prima, que foram comigo para a Bienal. Lá havia o Bamboleio, que eu não entendi muito bem como funcionava, e a exposição do Mauricio de Sousa.
Nessa edição do evento, haviam bem mais estandes e até mesmos de empresas não literárias, como a Supergasbras e a Bradesco Seguros. O da Bradesco tinha as figuras dos mascotes das Olímpiadas 2016 para se tirar foto. Já o da Supergasbras, foi muito interessante, está completamente de parabéns. Ele tinha duas áreas, uma para as pessoas descansarem com pufes, ou até mesmo lerem e uma outra onde haviam contadores de histórias para as crianças. Eu achei maravilhoso!
Voltando ao evento, embora houvessem autores nacionais e internacionais, estava tudo muito bem organizado e limpinho. Tive a chance de conhecer o Arlindo Grund, do Esquadrão da Moda. Ele é muito simpático, gente!
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