Heey pessoal, como estão? Então, eu sei que estou um pouquinho atrasada com o post sobre a Bienal, mas eu posso explicar. Em primeiro lugar, eu queria fazer em vídeo, mas eu não sei editar direito, então deixei a ideia de lado. E em segundo, a razão mais forte do atraso foi pela Bienal coincidir com a minha semana de testes na escola, por causa disso não tinha tempo para fazer o post, mas arrumei tempo hoje. Enfim, agora vamos falar sobre o que mais importa: a Bienal.
Eu fui com o meu colégio e isso fez com que eu tivesse pouquíssimo tempo para aproveitar a Bienal. Nós fomos no dia 4, e esse dia já amanheceu chovendo. Embora eu ame esse tempo, isso significa a pior coisa do mundo para quem mora longe da Bienal: um imenso engarrafamento. O meu colégio saiu daqui quase uma hora da tarde e pegamos um engarrafamento de 3h, ou seja, só chegamos lá quatro horas da tarde. O retorno previsto era para às oito horas, então devíamos nos encontrar na saída 19h. O que nos deu apenas 3h para aproveitar a Bienal.
Quando cheguei lá, estava uma chuva fortíssima e nosso ônibus parou bem longe da entrada, e claro, nós não tínhamos levado guarda-chuvas e ficamos todos molhados. Assim, depois de uma luta para conseguir o ingresso entramos, e o primeiro e praticamente único pavilhão que fui foi o Azul. Lá estavam editoras bem conhecidas como a Galera Record, Intrínseca, Leya, etc. E também os stands da Saraiva e do Submarino.
Como a maioria de vocês sabem, por causa dos 30 anos da Bienal, a Alemanha foi homenageada e a sessão dedicada a ela estava muito bonita. Tinham várias coisas interessantes que não pude ver por muito tempo, e as luzes estavam espetaculares. Também tinha um painel lindo feito todo de livros.
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| Foto: Isa |
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| Foto: Isa |
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